Excelente filme!
Apesar de aludir apenas implicitamente ao legado político da rainha, o filme explora lindamente seu lado mais humano. Em A Jovem Rainha Vitória, Scorsese (produtor) faz bastante bem, aquilo que sabe fazer: explorar o quão dificil é conciliar aspectos contraditórios da natureza humana, ainda mais em se tratando da natureza de uma mulher! Além de suscitar reflexões interessantes neste aspecto, o figurino é uma aula para os interessados em história da moda.
Um outro aspecto interessante, é muito fácil chorar ao término do filme, pois sua tônica recai no ideal do amor romântico.
Eu recomendo!!
Angela R.
segunda-feira, 16 de julho de 2012
sexta-feira, 13 de julho de 2012
FILME: JANE AYRE...
Primeira metade do século XIX...
Jane Ayre (adaptação do romance homônimo da inglesa Charlotte Bronte) não é contemporânea das principais personagens de Jane Austen, mas é quase tão apaixonante.
Nào li o livro e certamente não lerei, o filme é bom, mas, devo confessar que prefiro a leveza e a ironia de Austen ao peso dramático de Bronte.
Devo confessar ainda que passei uma tarde vendo o filme, pensando sobre e depois vendo os extras. Do todo, o que mais gosto: as locações, a trilha sonora, a participação de Judi Dench e, claro, os preciosismos assumidos pelo diretor Cary Fukunaga.
Recomendo o filme e também os extras!
Angela R.
Jane Ayre (adaptação do romance homônimo da inglesa Charlotte Bronte) não é contemporânea das principais personagens de Jane Austen, mas é quase tão apaixonante.
Nào li o livro e certamente não lerei, o filme é bom, mas, devo confessar que prefiro a leveza e a ironia de Austen ao peso dramático de Bronte.
Devo confessar ainda que passei uma tarde vendo o filme, pensando sobre e depois vendo os extras. Do todo, o que mais gosto: as locações, a trilha sonora, a participação de Judi Dench e, claro, os preciosismos assumidos pelo diretor Cary Fukunaga.
Recomendo o filme e também os extras!
Angela R.
quarta-feira, 11 de julho de 2012
FILME: A PELE QUE HABITO....
Sou rodeada de pessoas que amam Almodovar, nunca foi o meu caso.
Depois de muitas indicações e de certezas de que eu gostaria, assisti A pele que habito. É de tirar o fôlego! São tantas alegorias, tantas alusões diretas à uma variedade de temas muitas vezes apenas indiretamente aludidos que, confusa, só me resta indicar e categorizar o filme como imperdível.
Talvez o fato de estar terminando de ler Carta ao Pai de Kafka, e por estar de férias, precise de muito mais ócio, para escrever algo que valha!
Angela R.
Depois de muitas indicações e de certezas de que eu gostaria, assisti A pele que habito. É de tirar o fôlego! São tantas alegorias, tantas alusões diretas à uma variedade de temas muitas vezes apenas indiretamente aludidos que, confusa, só me resta indicar e categorizar o filme como imperdível.
Talvez o fato de estar terminando de ler Carta ao Pai de Kafka, e por estar de férias, precise de muito mais ócio, para escrever algo que valha!
Angela R.
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