Revi, mais amadurecida, um dos filmes que lista entre meus favoritos: As pontes de Madison!
A tônica do filme recai sobre as dores de escolhas não assumidas, não vividas, que têm o poder de se tornarem uma contingência pretérita, mas quase absoluta....
A tônica do filme recai sobre as dores de escolhas não assumidas, não vividas, que têm o poder de se tornarem uma contingência pretérita, mas quase absoluta....
O que vale a pena rever, não é apenas a interpretação de Meryl Streep, a melhor dentre todas as que ja vi, mas também o quanto a maturidade pode nos reservar surpresas únicas que apesar da demora, fazem valer uma vida...
O filme nos faz pensar em várias coisas de ordem íntima e pessoal:
a. a maturidade minimiza, e muito, nossos medos;
b. existem experiências tão decisivas que requerem a descoberta de em Eu, até entã0 completamente reprimido, negado ou simplesmente negligenciado;
c. a sensibilidade (visual, olfativa, auditiva, tatil...) nao morre, ainda que nao cuidada;
d. a constância da estabilidade acalma o corpo, por quase matar a alma....
e. a estabilidade de um amor alimenta um corpo e faz sorrir a alma...
Revi o filme para ver a peça ... a experiência do teatro é sempre linda, a sensualidade de Marcus Caruso como protagonista, é demais.... mas, a adaptação nào me agradou, perdeu no palco o que mais emociona na tela. Só vendo para saber a que me refiro!!
Angela R.
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