poderia ser simplesmente porque depois de Ghoethe, de Flaubert, e outros do gênero, a mente queira descansar, mas a verdade, é que Hair descansa a mente, relaxa o corpo, mas nos assegura a experiência do "ócio criativo" ..... o filme termina, algo fica em nós.... nos perturbando mas com toda sutileza que o prazer requer... nessa perturbação silenciosa, ora pensamos na dor de se quebrar paradgmas, ora refletimos sobre o prazer de poder fazê-los..... o ganho intelectual q pode nascer, pode ter os traços dialeticamente familiares.... a sensação de déjá vue é inevitável - não só por estarmos revendo as cenas, claro...
domingo, 24 de maio de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Eu também adorei esse filme tem muito conteúdo! E vale a pena!
ResponderExcluir