cinema europeu,
a arte de Goya,
final do século XVIII e, Javier Barden.
Sombras de Goya, entra para a lista dos meus favoritos e possivelmente não sairá de lá... o retratar fatos históricos importantes do período já é, a meu ver, uma motivação que NUNCA pode ser negligenciada... aprendemos que de certa forma já fomos piores e melhores em outras fases.....no que há de pior, o filme é didátido: nos percebemos mais civilizados por termos colhido alguns frutos da obrigatoriedade dos lemas de uma revolução... (vide Revolução Francesa), nos faz sentir de novo e, mais uma vez como um soco no estômago, as barbáries da inquisição.... nos permite imaginar o que é perder uma vida por não se partilhar algo, não necessariamente uma crença, uma ideologia... no que há de melhor, o filme explora algumas decadências, mas acima de tudo, mostra as telas de Goya e a dependência do artista com o belo materializado nas formas de uma mulher...
a escolha do elenco, a(s) atuações de Natalie Portman, e a inevitável busca por Goya nas estantes, já salvariam o filme se todo o resto desagradar aos sentidos...
certamente há algumas ressalvas, mas não minhas.
a arte de Goya,
final do século XVIII e, Javier Barden.
Sombras de Goya, entra para a lista dos meus favoritos e possivelmente não sairá de lá... o retratar fatos históricos importantes do período já é, a meu ver, uma motivação que NUNCA pode ser negligenciada... aprendemos que de certa forma já fomos piores e melhores em outras fases.....no que há de pior, o filme é didátido: nos percebemos mais civilizados por termos colhido alguns frutos da obrigatoriedade dos lemas de uma revolução... (vide Revolução Francesa), nos faz sentir de novo e, mais uma vez como um soco no estômago, as barbáries da inquisição.... nos permite imaginar o que é perder uma vida por não se partilhar algo, não necessariamente uma crença, uma ideologia... no que há de melhor, o filme explora algumas decadências, mas acima de tudo, mostra as telas de Goya e a dependência do artista com o belo materializado nas formas de uma mulher...
a escolha do elenco, a(s) atuações de Natalie Portman, e a inevitável busca por Goya nas estantes, já salvariam o filme se todo o resto desagradar aos sentidos...
certamente há algumas ressalvas, mas não minhas.
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