A s vezes o quotidiano nos põe à prova das formas mais capciosas. Quando acontece, certezas vêem à tona como um insight de uma idéia inata.
Independentemente de inatismos ou empirismos o fato é que nada pior que termos nossa liberdade tolhida seja pela ignorância do percurso seja pelas convenções sociais. O perder a direção e a impossibilidade de concretizar o não quero, realmente é algo perturbador.
"Cada pessoa é “a medida de todas as coisas”, como disse nosso primeiro filósofo . Por isso, cada pessoa sente um beijo carinhoso, o aroma do café, o vento nos cabelos, a leitura de um poema ou a audição de uma linda balada de amor, a luz macia de um luar, cada pessoa vive cada coisa de um modo único, e é ela quem saberá o prazer ou o não prazer do que está vivendo, pois cabe a ela mensurar o que vive, somente a ela... mesmo que adote as mesmas medidas de mensuração de uma outra pessoa." (PACKTER, 2012).
rodeada de excessos, nada melhor que a calmaria do meu autismo!!
Angela R.
quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012
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