Descubra o prazer de viajar: esse deveria ser um imperativo categórico.
Mas não basta pegar a rodovia, voar, navegar, se nos mantivermos em nossos casulos.... é saindo deles, e nos expondo a outros ares, seres, modos, vocábulos, gostos, cheiros, sons, que nos percebemos melhor.....
Despidos do familiar, somos testados a todo instante e para que o novo realmente valha a pena temos que aderir quase que a um mimetismo comportamental. Tentar viver o diferente como se fosse o nosso igual, encarnar aquilo que temos de melhor para que nossos medos, nossos verbos, nossos sentidos não se enganem, não nos enganem e não enganem o anfitrião.
Ir nos ensina algo, mas é a volta que nos põe à prova!
terça-feira, 20 de janeiro de 2009
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